Obama visita praias afetadas pelo óleo que vazou no Golfo do México



O presidente dos EUA, Barack Obama, visitou nesta sexta-feira (28) a costa da Louisiana para verificar os danos provocados na região pelo vazamento de óleo no Golfo do México, considerado o maior da história dos EUA.

Obama, acompanhado pelo almirante Thad Allen, chefe da Guarda Costeira, caminhou pela praia e tocou as manchas de alcatrão que chegaram à praia de Port Fourchon por conta do vazamento de petróleo.

Depois, ele afirmou que vai triplicar o número de funcionários federais que trabalham para combater os efeitos da maré de óleo.

O fluxo de óleo e gás do poço que vazou no Golfo do México foi parado pela injeção de lama, mas o desafio agora é manter a vedação, disse mais cedo o almirante Thad Allen.

Em entrevista ao programa "Good Morning America", ele disse que as próximas 12 a 18 horas serão "bastante críticas" nos esforços de deter o vazamento, que provocou um desastre ambiental.

As chances de sucesso do procedimento de "top kill" para fechar o poço são de entre 60% e 70%, disse nesta sexta-feira (28) o presidente da British Petroleum, Tony Hayward. Mais cedo, ele havia dito que os trabalhos para tapar o poço estão indo "bastante bem de acordo com o plano" e que devem continuar nesta sexta. Ele previu que só no domingo vai ser possível saber se os trabalhos deram certo.

28/05/2010 14h08 - Atualizado em 28/05/2010 16h33

Obama visita praias afetadas pelo óleo que vazou no Golfo do México
Guarda Costeira dos EUA informou que poço danificado já foi vedado.
Empresa disse que só domingo será possível saber se operação deu certo.
Do G1, com agências internacionais

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O presidente dos EUA, Barack Obama, visitou nesta sexta-feira (28) a costa da Louisiana para verificar os danos provocados na região pelo vazamento de óleo no Golfo do México, considerado o maior da história dos EUA.

Obama, acompanhado pelo almirante Thad Allen, chefe da Guarda Costeira, caminhou pela praia e tocou as manchas de alcatrão que chegaram à praia de Port Fourchon por conta do vazamento de petróleo.

Depois, ele afirmou que vai triplicar o número de funcionários federais que trabalham para combater os efeitos da maré de óleo.


O presidente dos EUA, Barack Obama, abaixa-se para pegar bola de alcatrão na praia de Port Fourchon, no estado da Louisiana, nesta sexta-feira (28). (Foto: AP)O fluxo de óleo e gás do poço que vazou no Golfo do México foi parado pela injeção de lama, mas o desafio agora é manter a vedação, disse mais cedo o almirante Thad Allen.

Em entrevista ao programa "Good Morning America", ele disse que as próximas 12 a 18 horas serão "bastante críticas" nos esforços de deter o vazamento, que provocou um desastre ambiental.

As chances de sucesso do procedimento de "top kill" para fechar o poço são de entre 60% e 70%, disse nesta sexta-feira (28) o presidente da British Petroleum, Tony Hayward. Mais cedo, ele havia dito que os trabalhos para tapar o poço estão indo "bastante bem de acordo com o plano" e que devem continuar nesta sexta. Ele previu que só no domingo vai ser possível saber se os trabalhos deram certo.


Imagem divulgada pelo site da empresa nesta sexta-feira (28) mostra fluido vazando de oleoduto no poço. As operações foram interrompidas na noite e ontem para uma avaliação dos trabalhos e retomadas logo depois
Mais cedo na quinta-feira, Thad Allen chegou a afirmar que o vazamento de óleo havia sido detido. Mas a empresa recusou-se a confirmar a informação de que teria conseguido bloquear o fluxo de óleo

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